PERFORMANCE DOS 50 DIAS DE FUNCIONAMENTO DO CTI COVID 19 NO HOSPITAL ÁLVARO ALVIM
DOI:
https://doi.org/10.29184/1980-7813.rcfmc.426.vol.15.n3.2020Palavras-chave:
COVID19, SAPS3, HIDROXICLOROQUINA, DexametasonaResumo
RESUMO: A síndrome respiratória aguda severa-Coronavírus(SARS-CoV)- é um vírus altamente transmissível e patogênico que surgiu em humanos no início do século 21 e deu origem a primeira pandemia do milênio. Os sintomas mais comuns observados são tosse, febre, cefaléia, prostração, dor abdominal, perda do olfato e paladar e dispnéia. Casos mais graves evoluem com insuficiência respiratória e infecção bacteriana secundária. O tratamento adequado ainda não é bem definido, com estudos de metodologia fraca que não garantem segurança ao médico. O SAPS 3 é uma ferramenta validada externamente que prevê a mortalidade na UTI, porém não abrange pacientes com COVID, podendo estimar uma mortalidade que não seja real. O objetivo deste estudo é relatar a performance do CTI COVID do Hospital Escola Álvaro Alvim (HEAA) comparando a mortalidade obtida com o esperado pelo resultado do SAPS 3, o resultado mostra uma mortalidade de 45% do CTI contra 69% de mortalidade esperada pelo SAPS 3. No referido serviço de estudo, optou-se por não utilizar a hidroxicloroquina, ivermectina e doses elevados de corticoide. O bom resultado do setor e foi aderido ao uso da dexametasona 6 mg/dia e antibioticoterapia precoce além de priorizar a ventilação protetora e a prona ativa ou passiva precoce.
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